Sou o poeta da geração de refrigerantes e cervejas. Sou o que necessita de vicíos para escrever por que preciso de alguma droga que acalme meus sentimentos. Ainda não aprendi a viver nesse mundo, não me acostumei com a tecnologia e com todos esses fios e chips que tornam mecanizados esses laços sentimentais que tenho com meu lado animal.
Sou o poeta da geração perdida que sem a cultura hipie ou um movimento estudantil com causa, é compelido a pensar no que fazer de sua vida.
Sou o poeta que não sabe para onde vai. Uma folha jogada ao vento e onde cair será o local de decompor-se. Sou o poeta não lirico de palavras subjetivas num mundo subjetivo. Tenho apenas a minha liberdade de expressão. Mais nada.
A culpa é do Tempo
Há 11 anos
texto lindooo.
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