sábado, 26 de dezembro de 2009

Acho que não sei o quanto posso.
Não sou de testar até quando suporto.
Tenho que deixar, espairecer,
Já que não consigo esquecer.

Quando seguir em frente é só o que resta.
Atrás, não dá, um projétil apontado para sua testa.
E a possibilidade de tudo mudar amanhã

Acho que carrego um falso sorriso
Não sou de ficar triste comigo
Mas hoje espero pela nova manhã

A noite vai ser longa e solitária
E mais uma companhia tarda
Mais uma dose de alegria esvaece

Mais uma lágrima derramada
Uma batida desperdiçada
E tudo assim permanace...

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